ACORDO DE DURBAN
Derivado do 5º Congresso Mundial de Parques, realizado em Durban, África do Sul, em 2003, fundamenta o compromisso da conservação da biodiversidade em dois pilares:
- as áreas protegidas;
- as populações humanas.
- apoio significativo ao desenvolvimento sustentável;
- apoio significativo à conservação da biodiversidade;
- estabelecimento de um sistema global de áreas protegidas conectado às paisagens circundantes;
- aumento da efetividade do manejo das áreas protegidas;
- fortalecimento dos povos indígenas e comunidades locais;
- aumento significativo do apoio de outras parcelas da sociedade às áreas protegidas;
- aperfeiçoamento da gestão, reconhecendo enfoques tradicionais e inovativos de grande valor para conservação;
- aumento significativo dos recursos destinados às áreas protegidas, atendendo ao seu valor e às suas necessidades;
- melhoria da comunicação sobre o papel e os benefícios das áreas protegidas.
Apesar de o congresso não possuir um mandato formal, o Acordo de Durban sugere uma série de atividades internacionais, regionais, nacionais, locais e nas áreas protegidas, revelando quão importante tornou-se a questão das populações humanas e sua integração na gestão das áreas protegidas. Esse acordo também forneceu as bases para o Programa de Trabalho sobre Áreas Protegidas, adotado em 2004 pela Convenção sobre a Diversidade Biológica.
FONTES DE PESQUISA:
- CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE em áreas protegidas - Nurit Bensusan
- http://www.iucn.org/about/work/programmes/gpap_home/gpap_capacity2/gpap_parks2/?2137/2003-Durban-World-Parks-Congress
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